domingo, 21 de agosto de 2011

Socrates

Sócrates
Nome completoSócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira
PosiçãoMeia
Data de nascimento19/02/1954
NacionalidadeBrasileira
Local de nascimentoBelém (PA)
Altura1,91m
Peso85kg
EstreiaJaneiro de 1974 Botafogo-SP 1 x 0 América-SP

História

  • Botafogo-SP: 1973 - 1978
  • Corinthians: 1978 - 1984
  • Fiorentina: 1984 - 1985
  • Flamengo: 1986 - 1987
  • Santos: 1988 - 1988
  • Botafogo-SP: 1989 - 1989
  • Campeonato Paulista - 1979 - Corinthians
  • Campeonato Paulista - 1982 - Corinthians
  • Campeonato Paulista - 1983 - Corinthians
  • Campeonato Carioca - 1986 - Flamengo
  • Artilheiro - 1976 - Botafogo-SP
  • do Campeonato Paulista (15 gols)
  • 1980 - Corinthians
  • Bola de Prata da revista "Placar"

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Marcelinho Carioca

Marcelinho Carioca
Nome completoMarcelo Pereira Surcin
PosiçãoMeia
Data de nascimento31/12/1971
NacionalidadeBrasileira
Local de nascimentoRio de Janeiro (RJ)
Altura1,69m
Peso65kg

História

  • Flamengo (RJ): 1988-1993
  • Corinthians (SP): 1994-1997
  • Valencia (ESP): 1997
  • Corinthians (SP): 1998-2001
  • Santos (SP): 2001
  • Gamba Osaka (JAP): 2002
  • Vasco (RJ): 2003
  • Al Nasr (ARA): 2003
  • Vasco (RJ): 2003-2004
  • Ajaccio (FRA): 2004-2005
  • Brasiliense (DF): 2005
  • Corinthians (SP): 2006
  • Santo André (SP): 2007-2009
  • Corinthians (SP): 2010
  • Copa do Brasil - 1990 - Flamengo
  • Campeonato Carioca - 1990 - Flamengo
  • Campeonato Brasileiro - 1992 - Flamengo
  • Copa do Brasil - 1995 - Corinthians
  • Campeonato Paulista - 1995 - Corinthians
  • Torneio Ramon de Carranza - 1996 - Corinthians
  • Campeonato Paulista - 1997 - Corinthians
  • Campeonato Brasileiro - 1998 - Corinthians
  • Campeonato Brasileiro - 1999 - Corinthians
  • Campeonato Paulista - 1999 - Corinthians
  • Mundial de Clubes da Fifa - 2000 - Corinthians
  • Campeonato Paulista - 2001 - Corinthians
  • Campeonato Carioca - 2003 - Vasco
  • Bola de Prata da revista Placar - 1994 - Corinthians
  • Campeonato Brasileiro
  • Bola de Prata da revista Placar - 1998 - Corinthians
  • Campeonato Brasileiro
  • Bola de Ouro da revista Placar - 1999 - Corinthians
  • Campeonato Brasileiro
  • Bola de Prata da revista Placar - 2003 - Vasco
  • Campeonato Brasileiro

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Rincon

Rincón
Nome completoFreddy Eusébio Rincón Valência
PosiçãoVolante
Data de nascimento14/08/1966
Local de nascimentoBuenaventura -
Altura1,88m
Peso88kg

História

  • Independiente Santa Fé: 1987 - 1989
  • América de Cáli: 1989 - 1993
  • Palmeiras: 1993 - 1995
  • Napoli: 1996 - 1996
  • Real Madrid: 1996 - 1996
  • Corinthians: 1997 - 2000
  • Palmeiras: 1997 - 1997
  • Santos: 2000 - 2001
  • Cruzeiro: 2002 - 2002
  • Corinthians: 2004
  • Campeonato Colombiano - 1990 - América de Cáli
  • Campeonato Colombiano - 1991 - América de Cáli
  • Campeonato Colombiano - 1992 - América de Cáli
  • Campeonato Paulista - 1994 - Palmeiras
  • Campeonato Brasileiro - 1994 - Palmeiras
  • Campeonato Brasileiro - 1998 - Corinthians
  • Campeonato Paulista - 1999 - Corinthians
  • Campeonato Brasileiro - 1999 - Corinthians
  • Mundial de Clubes da Fifa - 2000 - Corinthians
  • 1998 - Corinthians
  • Bola de Prata da revista "Placar"

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Wladimir

Nome completoWladimir Rodrigues dos Santos
PosiçãoLateral-esquerdo
Data de nascimento29/08/1954
NacionalidadeBrasileira
Local de nascimentoSão Paulo (SP)
Altura1,70m
Peso64kg

História

  • Corinthians: 1972 - 1985
  • Santo André: 1986 - 1986
  • Corinthians: 1987 - 1987
  • Ponte Preta: 1988 - 1988
  • Santos: 1989 - 1989
  • Cruzeiro: 1990 - 1990
  • Central Brasileira de Cotia: 1991 - 1991
  • Campeonato Paulista - 1977 - Corinthians
  • Campeonato Paulista - 1979 - Corinthians
  • Campeonato Paulista - 1982 - Corinthians
  • Campeonato Paulista - 1983 - Corinthians
  • 1974 - Corinthians
  • Bola de Prata da revista "Placar"
  • 1976 - Corinthians
  • Bola de Prata da revista "Placar"
  • 1982 - Corinthians
  • Bola de Prata da revista "Placar"
  • 1998 - Corinthians
  • Eleito para a seleção de todos os tempos do Campeonato Paulista pela FPF

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Gamarra

Gamarra

Nome completo
Carlos Alberto Gamarra Pavón
Clube atualAposentado
PosiçãoZagueiro
Data de nascimento17/02/1971
NacionalidadeParaguaia
Local de nascimentoYpacaraí
Altura1,79m
Peso76kg
Estreia1991, pelo Cerro Porteñ0
  • Cerro Porteño (PAR): 1991 - 1992
  • Independiente (ARG): 1992 - 1993
  • Cerro Porteño (PAR): 1993 - 1996
  • Internacional (RS): 1996 - 1997
  • Benfica (POR): 1997 - 1998
  • Corinthians (SP): 1998 - 1999
  • Atlético de Madri (ESP): 1999 - 2000
  • Flamengo (RJ): 2000 - 2001
  • AEK (GRE): 2001 - 2002
  • Inter de Milão (ITA): 2002 - 2005
  • Palmeiras (SP): 2005 - 2006
  • Olímpia (PAR): 2007
  • Campeonato Paraguaio - 1990 - Cerro Porteño
  • Campeonato Paraguaio - 1992 - Cerro Porteño
  • Pré-Olímpico - 1992 - Paraguai
  • Campeonato Gaúcho - 1997 - Internacional
  • Campeonato Brasileiro - 1998 - Corinthians
  • Campeonato Paulista - 1999 - Corinthians
  • Campeonato Carioca - 2001 - Flamengo
  • Copa da Grécia 2002 - AEK
  • Medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atenas - 2004 - Paraguai
  • Copa da Itália - 2005 - Inter de Milão
  • Bola de Prata da revista "Placar" - 1995 - Internacional
  • Bola de Prata da revista "Placar" - 1996 - Internacional
  • Bola de Prata da revista "Placar" - 1998 - Corinthians

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Ze Maria

Nome completoJosé Maria Rodrigues Alves
PosiçãoLateral-direito
Data de nascimento18/05/1949
Local de nascimentoBotucatu - SP

História

  • Portuguesa: 1968 - 1970
  • Corinthians: 1970 - 1983
  • Copa do Mundo - 1970 - Brasil
  • Campeonato Paulista - 1977 - Corinthians (PP)
  • Campeonato Paulista - 1979 - Corinthians
  • Campeonato Paulista - 1982 - Corinthians
  • Campeonato Paulista - 1983 - Corinthians
  • 1973 - Corinthians
  • Bola de Prata da revista "Placar"
  • 1977 - Corinthians
  • Bola de Prata da revista "Placar"
O homem de aço
Durante boa parte de sua carreira, o voluntarioso lateral-direito Zé Maria carregou um peso: satisfazer o último desejo de seu pai, Dorvalino, que, na hora da morte, pediu ao filho jogador um título para o Corinthians.
Zé - que havia começado a carreira profissional na Portuguesa, em 1968 - viu essa oportunidade pela primeira vez em 1970, quando entrou em litígio com o clube do Canindé e teve seu passe comprado pelo clube do coração de seu pai. E ela esteve ainda mais próxima, pela primeira vez, no dia 22 de dezembro de 1974. Naquela tarde, porém, Zé Maria fracassou - como todo o time -, perdendo a decisão do Campeonato Paulista para o Palmeiras, por 1 x 0.
Mesmo depois daquela derrota, Zé Maria continuaria sendo, por mais quase dez anos, o símbolo da raça e voluntariedade alvinegras. Ganhou vários apelidos, todos referentes à sua capacidade física. Superzé e Cavalo de Aço (nome de uma novela da época) foram alguns deles.
Zé Maria era o capitão corintiano na noite em que o time finalmente voltou a conquistar o Campeonato Paulista, depois de 22 anos, satisfazendo, enfim, a vontade de seu falecido pai. O gol de Basílio, que deu a vitória (1 x 0) sobre a Ponte Preta naquela decisão, foi originado nos pés de Zé Maria, que cobrou uma falta na direção da área adversária, aos 36 minutos do segundo tempo.
Reserva de Carlos Alberto Torres na campanha do tricampeonato mundial no México, em 1970 (quando ainda pertencia à Portuguesa), e titular da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1974, na Alemanha, Zé Maria não teve a mesma sorte na Copa de 78: contundiu-se às vésperas do embarque para a Argentina e acabou cortado.
Ainda pelo Corinthians, foi campeão paulista em 1979 (sua camisa, manchada de sangue na outra decisão diante da Ponte, virou símbolo da raça do clube), em 1982 e em 1983. Elegeu-se vereador pela cidade de São Paulo, em 1982, e foi técnico do Corinthians durante o Campeonato Brasileiro de 1983.
Análise técnica
Cabeceio - Regular.
Chute
Pé direito - Forte e certeiro (era o cobrador de pênaltis do time)
Pé esquerdo - Fraco.
Velocidade - Era lento e pesado. Mas, quando descia ao ataque, o fazia com decisão.
Habilidade - Quase nenhuma. Destacava-se pelo vigor físico.
Posicionamento - Disciplinado, marcava antes para apoiar depois.
Marcação - Implacável, em um tempo em que para cada ponta-esquerda correspondia um lateral-direito.

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Ronaldo Soares Giovanelli

Biografias

Ronaldo


Ronaldo
Nome completoRonaldo Soares Giovanelli
PosiçãoGoleiro
Data de nascimento20/11/1967
NacionalidadeBrasileira
Local de nascimentoSão Paulo (SP)
Altura1,87m
Peso78kg

História

  • Corinthians (SP): 1987-1997
  • Fluminense (RJ): 1998
  • Internacional (SP): 1999
  • Cruzeiro (MG): 1999
  • Portuguesa (SP): 2000
  • Gama (DF): 2001-2002
  • ABC (RN): 2003
  • Metropolitano (SC): 2004
  • Portuguesa Santista (SP): 2004-2005
  • Campeonato Paulista - 1988 - Corinthians
  • Campeonato Brasileiro - 1990 - Corinthians
  • Copa do Brasil - 1995 - Corinthians
  • Campeonato Paulista - 1995 - Corinthians
  • Campeonato Paulista - 1995 - Corinthians
  • Campeonato Paulista - 1997 - Corinthians
  • 1990 - Corinthians
  • Bola de Prata da revista "Placar"
  • 1994 - Corinthians
  • Bola de Prata da revista "Placar"
O homem-borracha
Vibrante e guerreiro, Ronaldo se tornou o maior símbolo corintiano da década de 90 e um dos jogadores que mais vestiram a camisa alvinegra: 602 vezes.
Ótimo embaixo das traves, grande reflexo e elasticidade, gostava de posar para fotografias fazendo pontes dignas de acrobata. Por causa delas, era a alegria dos locutores de rádio, que adoravam gritar seu nome em defesas espetaculares: "RONAAAAAAAAALDO!"
Também era encrenqueiro - não raro culpava os zagueiros quando tomava um gol. E também vivia se desentendendo com técnicos. O último no Corinthians foi Wanderley Luxemburgo, que, mesmo não tendo um reserva à altura, vetou a renovação de seu contrato em 1998.
Corintiano desde criancinha, Ronaldo deixou o Timão dez anos e cinco títulos depois de ter ganhado uma chance no time principal, quando substituiu Carlos, machucado, no quadrangular final do Campeonato Paulista de 1988.
Em 1998, seguiu para o Fluminense e iniciou uma fase mais obscura na sua carreira. Com o Tricolor carioca, viveu a agonia do rebaixamento para a Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro.
No ano seguinte, foi então para a Internacional-SP, onde disputou um Campeonato Paulista, novamente sem brilhar. No mesmo ano passou para o Cruzeiro, para substituir Dida, que tinha deixado o clube.
Em má fase, foi muito criticado, sem mostrar a elasticidade e reflexo dos tempos de Corinthians. No começo de 2000, assinou contrato com a Portuguesa, mas não se livrou da má fase. Após alguns poucos jogos como titular, se contundiu e perdeu o lugar para o reserva Fabiano. No meio do ano, foi dispensado pela Lusa.
Nas horas vagas, costuma brincar de roqueiro. Gravou dois CDs. Sua primeira banda de chamava "Ronaldo e Os Impedidos"; e a segunda, "Ronaldos e os Fora-da-lei".
Análise técnica
Jogo aéreo - Bom
Colocação - Ótimo
Reposição de bola - Boa

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Dida

Biografias

Dida

Dida
Nome completoNelson de Jesus Silva
Clube atualAposentado
PosiçãoGoleiro
Data de nascimento07/10/1973
NacionalidadeBrasileira
Local de nascimentoIrará (BA)
Altura1,95m
Peso85kg
EstreiaVitória x Bahia, em 1992

História

  • Vitória (BA): 1992-1993
  • Cruzeiro (MG): 1994-1998
  • Lugano (SUI): 1998
  • Corinthians (SP): 1999-2000
  • Milan (ITA): 2000- 2001
  • Corinthians (SP): 2001-2002
  • Milan (ITA): 2002-2010
  • Campeonato Baiano - 1992 - Vitória
  • Mundial sub-20 - 1993 - Brasil
  • Campeonato Mineiro - 1994 - Cruzeiro
  • Copa Master - 1995 - Cruzeiro
  • Campeonato Mineiro - 1996 - Cruzeiro
  • Copa do Brasil - 1996 - Cruzeiro
  • Medalha de bronze - Olimpíadas - 1996 - Brasil
  • Campeonato Mineiro - 1997 - Cruzeiro
  • Copa Libertadores - 1997 - Cruzeiro
  • Campeonato Mineiro - 1998 - Cruzeiro
  • Campeonato Brasileiro - 1999 - Corinthians
  • Copa América (Campeonato Sul-Americano) - 1999 - Brasil
  • Copa das Confederações - 1999 - Brasil
  • Mundial de Clubes da Fifa - 2000 - Corinthians
  • Torneio Rio-São Paulo - 2002 - Corinthians
  • Copa do Brasil - 2002 - Corinthians
  • Copa do Mundo - 2002 - Brasil
  • Liga dos Campeões da Europa - 2003 - Milan
  • Campeonato Italiano - 2004 - Milan
  • Copa das Confederações - 2005 - Brasil
  • Liga dos Campeões da Europa - 2007 - Milan
  • Bola de Prata da revista "Placar" - 1993 - Vitória
  • Bola de Prata da revista "Placar" - 1996 - Cruzeiro
  • Bola de Prata da revista "Placar" - 1998 - Cruzeiro
  • Bola de Prata da revista "Placar" - 1999 - Corinthians
Ele é ídolo do Corinthians, foi dono da camisa 1 da seleção brasileira e ajudou a abrir as portas para os goleiros brasileiros na Europa. O baiano Nelson de Jesus Silva, ou apenas Dida, tem um currículo repleto de títulos. Dono de um jeito introvertido, cativou os torcedores das equipes que defendeu por sua competência e por sua especialidade: defender pênaltis.
Atualmente no Milan, já defendeu clubes como Vitória, Cruzeiro, Lugano (Suíça) e Corinthians. Foi pela equipe paulista que conquistou um dos troféus mais importantes de sua coleção: o Mundial de Clubes da Fifa, em 2000. Como reserva, também faturou a Copa do Mundo de 2002, além de Copa América, Copa das Confederações e uma medalha olímpica.
No Cruzeiro, clube pelo qual ganhou a Copa Libertadores, chamou a atenção do mercado internacional. Ganhou duas Ligas dos Campeões pelo Milan, mas no Brasil é lembrado principalmente pela boa fase vivida no Corinthians. Em duas passagens pelo clube do Parque São Jorge, ganhou quatro campeonatos e se consolidou como goleiro de ponta.
Na seleção, após duas Copas na reserva, finalmente foi titular no Mundial da Alemanha, aos 32 anos. Dida fez defesas importantes e levou apenas dois gols na Copa de 2006. Um deles, contudo, deu a vitória para a França nas quartas de final, eliminando o Brasil.
Dida vinha de má fase no Milan, tomando gols em falhas incomuns para um goleiro de sua categoria. Mas, na Copa, foi bem. Sua defesa mais vistosa foi uma de puro reflexo contra Gana: desviou com os pés uma cabeçada de John Mensah na pequena área.
O goleiro nem chegou a ser testado em sua especialidade, os pênaltis. Muitos jogadores sabem disso, principalmente os atletas da Juventus que pararam nas mãos do milanista na decisão da Liga dos Campeões de 2002-03. Ou o são-paulino Raí, que perdeu duas vezes o duelo frente a frente com o então corintiano na semifinal do Brasileiro de 1999.
O primeiro grande momento de Dida na carreira aconteceu no Brasileiro de 1993, quando foi vice-campeão pelo Vitória. No ano seguinte, o goleiro mudou-se para o Cruzeiro, clube no qual seria ídolo e, mais tarde, vilão.
Dida teve anos vitoriosos na equipe mineira, com quatro títulos estaduais e uma Copa do Brasil, e foi adorado pela torcida celeste. Mas esse período não acabou da melhor maneira: depois de problemas com a diretoria do Cruzeiro, Dida forçou a sua saída do time para poder jogar no Milan.
Depois de a Fifa ter liberado a sua transferência para a equipe italiana, o Milan decidiu emprestar Dida para o Lugano (SUI) e, posteriormente, para o Corinthians. Quando a equipe corintiana enfrentou o Cruzeiro no Mineirão, pelo Brasileiro de 99, Dida sentiu o ódio dos cruzeirenses: foi alvo de vaias e palavras hostis da torcida que antes o amava.
No Corinthians, além do Mundial de 2000, também venceu o Brasileiro (1999), a Copa do Brasil e o Torneio Rio-São Paulo, ambos em 2002. Dois anos antes, porém, uma derrota dolorida. Na Libertadores de 2000, a queda diante do Palmeiras fez o goleiro seguir para o Milan, com quem tinha vínculo contratual.
Nessa época, Dida viveu um dos piores momentos de sua carreira. Foi pego com um passaporte falsificado pela Justiça italiana e acabou suspenso. Com a demissão de Vanderlei Luxemburgo da seleção, perdeu o lugar como titular para Rogério Ceni, o preferido de Émerson Leão.
Quando Luiz Felipe Scolari assumiu a seleção, o goleiro voltou a ser chamado para a equipe, porém para a reserva do palmeirense Marcos. De temperamento frio, calado e contido mesmo nos momentos mais emocionantes de uma decisão, Dida conseguiu obter maior regularidade nas suas atuações ao longo da carreira.
Mas sempre pecou em quesito importante para qualquer goleiro: a saída do gol. Nada que apague, porém, o fato de que Dida se tornou uma dor de cabeça para qualquer centroavante adversário, principalmente em cobranças de pênalti.

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